O certificado energético da vivenda o do edificio, quantifica a eficiência energética da propiedade. O setor da edificaçom desempenhará um papel cada vez mais importante no novo modelo energético baseado no empoderamento do cidadão, passando de elemento passivo, para um gerador de aforro energético e produtor ativo. Será no edifício onde será integrada a produçom de energia distribuída com energias renováveis, onde o autoconsumo podera-se facer efectivo. Umha mudança de modelo desde o oligopólio dos combustíveis fósseis, para a eficiência energética en rede descentralizada, com energias renováveis disponíveis em qualquer parte do planeta.
A geraçom da nova habitabilidade num ambiente de reduçom de emissoms depende da evoluçom contínua do edifício desde a atual situaçom do emissor de GEE até um sector de “emissoms zero” e, em última instância, num sector sumidoiro de GEE.
No entanto, nem os proprietários nem os usuários ainda dam moita importância ao certificado energético ou à classificaçom da etiqueta energética, embora que isso afete e moito no bolso. Para os proprietários traduz-se num maior valor do ativo, e para os usuários, numha melhora no aforro de faturas energéticas, e no bem-estar da casa, o que fai que poda ser rentável em dinheiro e saúde. Hoje continua a faltar conhecimento sobre a informaçom proporcionada polo certificado energético e pra que serve. Poucos inquilinos solicitam a classificaçom ao arrendar. A sua grande preocupaçom é a renda.
O gasto de energia numha casa com etiqueta G custa 2.500 euros por ano, abastecer umha casa A supom 200 €. No caso da propriedade E, umha classificaçom nom moi difícil de alcançar, seria de 1.200 euros por ano. É importante que as administraçoms empreendam políticas de sensibilizaçom, informando da importância do aforro energético.